quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Pele branca

Conseguir estacionar o carro na garagem, foi um sacrifício. As mãos dela passeavam pelo meu corpo, e cada centímetro de pele que ela encostava, ficava eriçado. Suas mãos eram magicas.Descemos, e de mãos dadas, passamos pela piscina que refletia a luz da lua em seu rosto branquinho e seus olhos azuis, que contrastavam com aquele vestido de seda verde escuro, que deixava a mostra a marca da calcinha fio dental e os seus lindos seios naturais. Era uma cena que eu jamais iria esquecer. Meu smoking preto dava a impressão de estarmos rodando um filme de James Bond. Sim, muito excitante!Passar pelos corredores da casa rumo ao quarto foi outro sacrifício, pois meu pau latejava dentro da calça e eu tinha vontade de joga-la ali mesmo no chão e come-la de todas as maneiras possíveis. Mas não. Toda mulher tem pudores da primeira vez e com ela não seria diferente. Ledo engano.Ao subir as escadas a surpresa. Um empurrão de leve me jogou contra as escadas. Cai sentado, estupefacto, sem saber o que estava acontecendo, pois a meia-luz não me deixava entender se aquilo foi um tropeço ou de fato ela me empurrara. Mas logo descobri. Ela se ajoelhou em minha frente e com a destreza de uma concubina, tirou meu pau ainda latejando de dentro da calça, e sem dar-me tempo de abrir a boca para soltar uma silaba se quer, ela caiu de boca no pau, chupando com a voracidade de um vampiro sedento de sangue. Aqueles olhos azuis olhando fundo nos meus, faziam me sentir como se estivesse no céu. Em poucos minutos eu sentia a porra fervendo dentro de mim, pronta para explodir na boca dela. Mas ela sabia. E no mesmo instante parou..."Sem pressa amor. Vem..."Se levantou, subiu as escadas sozinha e me deixou ali parado, como um tolo.Minha vara não amolecia nem com os pensamentos mais ordinários. Ao entrar no quarto a surpresa. Ela se trancara no banheiro. Tomei meu tempo. Liguei o ar condicionado, apaguei as luzes e tirei minha roupa, ficando só de cuecas deitado na cama, esperando minha musa sair do banheiro, peladinha, pronta para uma noite incomum de sexo. Incomum, sim.Ao abrir a porta do banheiro, a única forte de luz que deixava a penumbra do quarto aconchegante se fez como um portal que traz um anjo a terra. E de la, saiu ela, vestindo a mesma roupa que estava antes. Não conseguia entender que se passava, mas com aquela mulher, tentar entender era perda de tempo." Vem aqui, tira minha roupa.." disse ela, apoiando as mãos na parede. Era o sinal. Me levantei, e peguei-a por traz. Um gritinho suave saiu de sua boca quando sentiu minha cara dura roçando forte em sua bunda empinada, enquanto passava a língua fundo em suas orelhas, passando pelo pescoço e pelas costas que o vestido deixava a mostra...Ao tirar as alças do vestido, ele simplesmente fluiu pelo seu corpo como agua, deixando a mostra outra cena que jamais saíra de minha mente. Aquela pele branquinha sem marcas de sol, os peitos juvenis, com pequenos mamilos róseos, firmes como um pêssego. Suas costas tinham o formato de uma cordilheira coberta de neve que terminava em um duas covinhas na linda da cintura, acima da mais maravilhosa bunda que um homem pode sonhar. Mas o corpo dela sozinho, foi pouco pra me deixar louco. A cinta-liga preta, as meias 7/8 e a ausência da calcinha fio dental faziam o contraste perfeito entre aquele corpo celestial e o calor infernal que aquele corpo emanava.Desci, passeando minha lingua por aquele corpo inteiro. A nuca, os ombros, os braços, as mãos, os dedos, as costas, as covinhas, a parte de traz dos joelhos, os calcanhares equilibrados fortemente sobre saltos 15 e subindo novamente ate poder sentir aquele perfume maravilhoso que saia de dentre suas pernas. Algumas mordidas na bunda e uma lambida em seu cuzinho rosa foram o suficientes para fazê-la virar de frente e me puxar com força para dentro de seu ventre.Ela segurava meus cabelos com toda a força, passando uma de suas pernas por detraz de meu pescoço e gemia alto e longamente. Eu podia sentir cada gota daquela bucetinha na minha língua, e a medida que eu aumentava o ritmo, sentia sua respiração ir mais e mais fundo. Eu segurava sua bunda por traz, apertando com forca sua bucetinha contra minha boca. Sentia ela gozar em mim como uma fruta sendo mordida pela primeira vez...Ela desfaleceu na cama. Estava em transe. E eu, com mais sede se sexo.Fui afastando suas pernas, procurando um caminho para poder colocar meu pau, porem me foi negado. Fechou suas pernas como quem não consente. Virou-se e me puxou para a cama, onde cai deitado. Montou em mim e pela primeira vez, o contato de meu pau com sua bucetinha, fez os dois derreterem ao mesmo tempo. Por um breve período perdi a noção de tempo e espaço. Mas ela foi alem.Tentei a puxar pelo quadril, mas a força daquela mulher era impressionante. Com os ombros ela se desvencilhou dos meus ataques e continuou roçando meu pau no seu grelinho. Eu sentia seu liquido escorrendo pelo meu pau. Ao sair de cima de mim, a decepção. Acabou? Ela virou-se de quatro e olhando nos meus olhos me disse "Agora poe no meu cuzinho..."Eu não podia acreditar, como uma mulher daquelas tinha um demonio escondido por dentro. Ao colocar a cabecinha do meu pau junto a sua bundinha, ela me golpeou com sua bunda, fazendo meu pau entrar apertado, rasgando sua bunda por dentro, fazendo-a soltar um grito como jamais ouvi outra mulher fazer. E novamente, tomando o controle, ela se movimentava pra frente e pra traz, fazendo meu pau latejante deixar aquele cuzinho pronto para uma bela gozada. Foram longos minutos bombando naquela bundinha branca, ouvindo ela gritar e gozar, fazendo escorrer pelas pernas, até que senti que não aguentaria mais. Mas nao precisei dizer uma palavra se quer. Instantaneamente se se virou e pôs meu pau em sua boca, que sem a ajuda de qualquer movimento, despejou rios de porra quente no fundo de sua garganta. Ela engolia meu pau inteiro, fazendo sua lingua encostar em minhas bolas. alguns segundos depois, mais jatos de porra. Um orgasmo multiplo.Ela se deleitava com minha porra como uma criança com um sorvete.Sem forças, cai deitado, desacordado na cama. Apenas esperando a oportunidade de recomeçar tudo de novo. O que jamais aconteceu, pois segundos depois ela se vestia e sem dizer adeus deixou o quarto para nunca mais voltar...